segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

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Dia Nacional do Circo


27 de março

Dia Nacional do Circo


Na época em que não existia televisão nem cinema, e o teatro era diversão para as elites, a chegada de um circo era uma festa que empolgava adultos e crianças. Como as opções de lazer e entretenimento eram poucas, o circo promovia o grande evento em que as pessoas se reuniam para se divertirem com palhaços, mágicos, malabaristas e outras atrações.
A China revela os registros mais antigos de atividades circenses; nesse país há pinturas de cinco mil anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Foi na Grécia e em Roma antigas, porém, que o circo adquiriu forma e até uso político.
Os verdadeiros artistas circenses passaram, então, a se apresentar em feiras, praças e igrejas. O circo moderno surgiu na Inglaterra em 1770, com a estrutura que apresentam hoje, um picadeiro central e uma arquibancada.
No Brasil, os circos apresentavam uma estrutura teatral. O espetáculo era dividido em duas partes. A primeira era tradicional, com malabaristas e mágicos. A segunda introduzia o teatro, apresentando peças, em sua maioria cômicas.
O picadeiro ficou conhecido como o berço do teatro brasileiro. O maior expoente desse teatro cômico que começava a dar os seus primeiros passos foi o palhaço Piolin. Seu nome era Abelardo Pinto; nasceu em Ribeirão Preto, São Paulo, em 27 de março de 1897. O Dia Nacional do Circo foi instituído em sua homenagem.
Outros grandes palhaços animaram os circos do Brasil, entre eles, Carequinha, Arrelia, Pimentinha, Torresmo, Fuzarca, entre outros.
Há, contudo, uma noite triste nos espetáculos circenses: os animais. As suas imagens felizes apresentadas pelos proprietários do circo perderiam todo o seu charme se os detalhes horríveis de suas vidas fossem revelados. Todos os animais de circo, de qualquer espécie, são aprisionados até a morte. Além de passarem fome, ficam confinados em espaços minúsculos. Seu treinamento é baseado no medo, na tortura e na anulação dos seus próprios instintos, ou seja, um tratamento horrível e inaceitável.


A origem do 1º de Abril
O costume de contar mentiras no dia 1º de abril teve sua origem, ao que tudo indica, na França. Lá, até 1564, o início do ano era comemorado em 1o de abril. Naquele ano, o rei francês Carlos IX adotou o calendário gregoriano, e o ano novo passou a ser oficialmente comemorado em 1o de janeiro. Aparentemente houve uma certa confusão, e muitas pessoas, inclusive algumas que não gostaram da mudança da data, continuaram a comemorar o 1o de abril, mandando convites para festas, votos de felicidades, etc. Para ridicularizar essas pessoas, começaram a surgir, nos anos seguintes, convites para festas que não existiam e falsas mensagens de "feliz ano novo". Da França, o costume se espalhou para o mundo e, com o tempo, essas brincadeiras foram sendo enriquecidas, dando origem ao tradicional "poisson d'avril" (literalmente: "peixe de abril"), data em que surgem até mesmo falsas manchetes de jornal e de televisão, mentiras leves e inconseqüentes que divertem as pessoas.
Um exemplo que se tornou clássico é o de uma revista de ciências norte-americana que publicou, em um 1o de abril, a seguinte manchete: "Cruzamento genético de tomates e bovinos dá origem a vacas que produzem ketchup!" Na época, uma revista brasileira chegou a reproduzir a matéria em sua seção de ciências alguns dias depois, sem se dar conta de que havia caído no golpe do 1o de Abril...
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